RECORDANDO JOÃO MARCOS
Desceu o homem cósmico ao mundo
Preparou sua nave e marinhagem
A fim d’iniciar longa viagem
Pelo espaço etéreo e profundo
Visitou Geridel povo oriundo
Com amor e loucura na bagagem
Deixando cá na terra grande imagem
Sinfonia e Ode alor fecundo
Gente de Rebordões chora de dor
E as ninfas do Lima com amor
Evocam o Olimpo qual profeta
Ah cristalinas águas Verde Minho
Em cascatas derramam plo caminho
O perfume da obra do poeta!
Hélio Proença
(fevereiro de 2005)